segunda-feira, janeiro 30, 2006

Mundanças na vida!


Amigos, minha vida esta tomando novos rumos, novos desafios, e também é o principio de muitas vitórias........Meu casamento esta cada dia melhor.....minha esposa cada vez mais linda.....hoje isso basta.
Ainda não posso explicar, por completo mas fica registrado meu pedido de sempre estarem orando por mim......nos próximos dias tenho mais noticias.....

Um abraço.

terça-feira, janeiro 24, 2006

Fim de semana de festa!

Fim de semana foi só alegria!
Na casa dos amigos Luiz e Ovete Freitas - Sábado
Invandindo a casa do Tio Mi - Domingo

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Recado aos evangélicos brasileiros que votaram no NÃO

A partir de agora, os evangélicos que votaram no Não deveriam se sentir constrangidos:
1. De citarem, em qualquer circunstância, os conceitos pacifistas de Jesus
Mateus 5.9: “Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus”. Mateus 26.52: “Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão”. Entenda-se por “pacifismo” a ideologia, ou o sistema de crença, que sustenta a imoralidade de machucar ou matar alguém, para conseguir o que se quer. Os pacifistas acreditam que bons fins não podem justificar a morte.
Igualmente, seu entendimento de causa e efeito é de que bons fins crescem de bons meios, assim como um bom poema é composto de boas palavras. Os pacifistas acreditam que tanto a moralidade quanto o bom senso requerem que “vivamos as mudanças que queremos ver”. Lucas 6.29: “Se alguém lhe bater numa face, ofereça-lhe também a outra. Se alguém lhe tirar a capa, não o impeça de tirar-lhe a túnica”.
2. De afirmarem que crêem na teologia paulina de que o testemunho cristão não se molda à cultura de violência do mundo
Romanos 12.21: “Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”.
3. De alardearem que admiram os posicionamentos de Gandhi ou Martin Luther King Gandhi:
“O que se obtém com violência, só pode ser mantido com violência”. Martin Luther King: “O homem nasceu na barbárie, quando matar seu semelhante era uma condição normal de sua existência. Nasceu-lhe uma consciência. Agora é chegado o dia em que a violência contra um ser humano deve tornar-se tão horrorosa como comer a sua carne.”
4. De se posicionarem contra o argumento das mulheres que defendem o aborto alegando que o governo não tem o direito de legislar sobre seu corpo
Milhões de cristãos evangélicos defenderam o direito de se portar armas usando exatamente este argumento: seus direitos constitucionais seriam invadidos pelo governo. Ouviu-se repetidamente que os evangélicos não apoiavam o uso de armas de fogo, porém defendiam o “direito” dos outros cidadãos de comprarem pistolas, revólveres e rifles.
5. De orarem pedindo proteção divina
Não há necessidade de se buscar proteção divina quando se podem usar armas. É esquisito sair de casa com um trinta e oito na cintura e ainda assim citar textos como o Salmo 91: “Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: ‘Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio’”.
6. De criticarem os gastos militares globais
As nações mais abastadas do planeta conseguiram organizar uma instituição multilateral para promover o desenvolvimento econômico. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico reúne 30 países ricos. De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2005, para cada dólar destinado à cooperação, cada um dos trinta países desembolsa 10 dólares para atividades militares.
Os evangélicos não deveriam se horrorizar com o fato de no ano 2000 terem sido gastos em armamentos 524 bilhões de dólares, e em 2003, pós-Bin Laden, 642 bilhões de dólares (um aumento de 25%). Agora eles precisam concordar com o fato de que em 2003 os 30 países membros da OCDE destinaram à cooperação com as nações mais pobres apenas 69 bilhões de dólares, ou seja, 10% do que se aplicou em armas.
Se alguém deve ter o direito de gastar alguns milhares de reais para comprar uma pistola, o caso dos Estados Unidos não deveria horrorizar — eles gastam 25% de seu orçamento com atividades bélicas e apenas 1% com a ajuda internacional.
A lógica armamentista precisará ser respeitada por aqueles que votaram no Não. Para eles, não haverá nada de errado com a pouca solidariedade mundial. Toda a ajuda que durante um ano tais países dão ao combate à aids representa apenas três dias de gastos com armas. Convém lembrar que a aids mata cerca de 3 milhões de pessoas por ano e a fome, 5 milhões de crianças por ano. Genocídio. A própria ONU pratica o que critica. Em 2005, ela está gastando mais com a manutenção de seus capacetes azuis em zonas de conflito do que toda a ajuda que os países ricos darão à África.
7. De afirmarem que são cidadãos de outro reino
O reino de Jesus não é deste mundo nem as armas de sua milícia, carnais. Os cristãos deveriam se sentir responsáveis por disseminar o que promove a paz, e nunca o que gera morte.
João 18.36: “O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui”.
2 Coríntios 10.4: “As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas”.
Talvez o referendo sobre o comércio de armas não fosse suficiente para resolver os impasses gerados pela violência urbana que se instalou no Brasil. Ele pode até ter sido convocado para camuflar a falta de uma política de segurança pública. Se o Sim fosse aprovado, talvez as cidades continuassem perigosíssimas.
Mas ele serviu o bastante para se perceber o quanto os evangélicos ainda precisam amadurecer em cidadania e a dificuldade em aplicar no cotidiano princípios em que imaginam acreditar, bem como que precisam aprender que o seu papel é caminhar na contracultura.
Soli Deo Gloria.
Ricardo Gondim é pastor da Assembléia de Deus Betesda no Brasil e mora em São Paulo. É autor de, entre outros, Orgulho de Ser Evangélico – por que continuar na igreja e Artesãos de Uma Nova História. www.ricardogondim.com.br
Fonte: Revista Ultimato

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Questão científica!

Um professor desafiou seus alunos com esta pergunta:
"Deus fez tudo que existe?"
Um estudante respondeu corajosamente:
"Sim, fez!"
"Deus fez tudo, mesmo?"
"Sim, professor", respondeu o jovem.
O professor replicou:
"Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal".
O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
"Posso lhe fazer uma pergunta, professor?"
"Sem dúvida", respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
"Professor, o frio existe?"
"Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?"
O rapaz respondeu: "Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo a Física, o que consideramos frio é, na realidade, a ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia". "O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, quando todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir; mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor".

"E a escuridão, existe?" continuou o estudante.
O professor respondeu: "Mas é claro que sim..."
O estudante respondeu: "Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente".
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor: "Diga, professor, o mal existe?"
Ele respondeu: "Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal".
Então o estudante respondeu: "O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo é que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal". "Não é como a Fé ou o Amor, que existem assim como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações e mentes. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz." Autor desconhecido

"Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."


Um abraço a todos.
Leandro Cardoso

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Tal qual o lirio.....

A palavra de Deus no livro de Cantares tem um verso que eu me recordo sempre. Essa lembrança acontece por dois motivos, se junto comigo você recordar as poucas vezes em que encontrou um espinho pela frente, não deve ter sido uma situação muito agradável, muito diferente da experiência de durante uma caminhada olhar as plantas e dentre elas identificar um lírio, tenho certeza que cada um de nós ficaria um tempo apreciando a beleza desta flor.

Claro que os espinhos tanto em plantas como em animais, se tornam também um meio de defesa para alguns deles, mas como disse o livro Cantares no capitulo 02 verso 01 diz uma verdade, "Tal como lírio entre os espinhos, és a minha amada entre as mulheres", e essa é uma verdade em minha vida.

Muitos conhecem esse lírio e o meu se chama Renata e todo esse texto acima eu só escrevi para dizer o quanto amo essa mulher e como ela é importante em minha vida.
Tal o tamanho da minha certeza em ter encontrado alguém como ela, pelo seu caráter em falar aquilo que acredita, como também pela sua força de vontade, e especialmente por me amar como eu preciso ser amado...

Sou um cara chato, em alguns pontos e manhoso em outros, e neste momento ela me socorre. O mesmo ocorre com ela quando suas vontades e defeitos afloram, nestes momentos eu vejo o quanto eu amo essa negra linda, que tem 1.65m, o que não significa que seja baixinha... rsrsrsrs "os saltos ajudam", dona de um olho forte e cativante e um lindo sorriso.

Essa é a minha descrição de lírio para qualquer dicionário, descrição de alguém que mora em meu coração para sempre, presente de Deus para a minha vida.

Renata..............................NEOQEAV!

Leandro Cardoso